quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Estranha coincidência "osama" quando se dobra uma nota de 20 dólares.


Muito dinheiro em Jogo:

O congresso disponibilizou 40 bilhões de dólares para a guerra ( esse dinheiro saiu dos fundos da segurança social). Após o 11 de Setembro, Bush teve carta branca para fazer o que quisesse, poderes ilimitados.

Em apenas uma semana, Bush apresentou ao Congresso a conta para a sua guerra contra o terrorismo, para receber os 40 bilhões, em apenas uma semana, algo que leva meses!

A família Bush e todo o grupo Carlyle têm negócios de fábrica de armas, e também de petróleo com famílias árabes ( nomeadamente a de Bin Laden ).

O exército recebeu milhões de dólares, os oficiais viram os seus salários aumentarem grandemente. Afinal sem guerras o que seria deles não é verdade ?! A CIA viu aumentando os seus fundos de orçamento.

A CIA colaborava com Bin Laden na Arábia Saudita até pelo menos Julho de 2001, no jornal <> http://www.mirror.co.uk/news/ citaram a notícia do jornal Francês <> em que Bin Laden conhecera dois agentes da CIA quando esteve hospitalizado no American Hospital em Dubai, o jornal London Times também noticiou isso em 01/11/2001.

Segundo a BBC, agentes especiais Americanos deixaram as investigações sobre a família da Bin Laden logo que George W. Bush assumiu a presidência. Serão coincidências? Bin Laden é somente um Bode expiatório...

Bin Laden disse que não teve relação com esse atentado e afirmou que o atentado foi realizado por um grupo americano. Fonte: http://english.pravda.ru/usa/2001/09/12/14910.html

Bin Laden era o homem mais procurado do mundo, mais seis meses depois Bush dizia que nem queria saber dele e que ele não era importante, nesse momento já estava interessado no Iraque.

Estranha Numerologia, marca dos illminati:

A numerologia é notícia nestes atentados, reparem no número 11, surge imensas vezes...

WORLD TRADE CENTER = 16 letras, 16 é a carta ( a torre fulminada ).

As duas torres de lado lembram o número 11, o atentado ocorreu no dia 11, da data de: 11/9 = 1+1+9=11.

11 de Setembro é o 254º dia do ano, 2+5+4=11, restariam 111 dias até o fim do ano.

O primeiro vôo a embater na torre foi o vôo número 11. Nova York é o 11º Estado.

Após um ano, portanto no 11 de Setembro de 2002, os números que saíram na loteria de New York foram precisamente: 9-1-1, esses curiosos três números, pela mesma ordem, se pensar-mos: 9 (setembro) e 1-1 (onze). Juntamente esses números, justamente no aniversário do 11 de Setembro, até parece que viciaram os números de modo a transmitir alguma mensagem oculta ao governo secreto ( na minha opinião ).

segunda-feira, 14 de julho de 2008

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sexta-feira, 11 de julho de 2008

Usuário compra e vende mais pela Internet

:: Da redação :: Convergência Digital :: 10/03/2008
O MercadoLivre.com, plataforma de compra e venda pela internet na América Latina, em fevereiro, realizou entre os seus usuários uma pesquisa, batizada de "Quantos itens já comprou ou vendeu no MercadoLivre.com nos últimos seis meses?". O intuito do estudo era o de identificar o comportamento do internauta na parte de comércio eletrônico nos últimos seis meses.
Ao todo foram recebidas 720 respostas. O levantamento revelou que 28,19% dos usuários compraram ou venderam de um a quatro itens no site; 14,86% de cinco a nove produtos; 13,19%, de 10 a 29 artigos; e quase 2%, assumiram comprar ou vender mais de 1000 produtos.
O resultado apurado demonstra que, no período, o hábito de compra e/ou venda de itens pelo site tem crescido cada vez mais entre os usuários do MercadoLivre.com no Brasil, afirma Stelleo Tolda, diretor-presidente da empresa.
"Trata-se de um processo de confiança por parte do usuário ao escolher a internet como local de compra, além de alternativas que facilitam as negociações como os meios de pagamento online e os parcelamentos", conclui o executivo.
Abaixo, os resultados completos da pesquisa, realizada pelo MercadoLivre.com:
Entre 1 e 4 - 28,19%Entre 5 e 9 - 14,86%Entre 10 e 29 - 13,19%Entre 30 e 99 - 8,75%Entre 100 e 499 - 6,39%Entre 500 e 1000 - 1,82%Mais de 1000 - 4,72%Não sei - 3,33%Nenhum - 18,75%

Comércio eletrônico movimenta US$ 170 bi no Brasil

:: Fernanda Angelo :: Convergência Digital :: 08/05/2008
A Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (FGV-EAESP) divulgou nesta quinta-feira (8) a 10ª edição da Pesquisa de Comércio Eletrônico no Mercado Brasileiro. Segundo Alberto Luiz Albertin, professor responsável pela pesquisa, o comércio eletrônico movimentou aproximadamente US$ 170 bilhões no Brasil em 2007.
Sem revelar o crescimento desta cifra em relação a 2006, Albertin destaca o fato de as transações de negócio-a-negócio (B2B) terem ultrapassado, pela primeira vez, a casa dos 50% do total transacionado pelo comércio eletrônico no País. Segundo o estudo, o B2B respondeu por 55,33% desse valor, enquanto o B2C representou 19,18%.
No ano de 2007, considerando que os gastos e investimentos em comércio eletrônico ainda são muito pequenos (0,37% do faturamento líquido no setor de indústria; 1,15%, em comércio; e 1,69% em serviços), Albertin explica que notou-se que as empresas passaram a utilizar de forma mais efetiva as aplicações de e-commerce que já haviam desenvolvido. Mesmo tendo ficado abaixo das expectativas de crescimento de utilização, diz ele.
Outro item que Albertin destaca é a volta do crescimento do uso das comunidades como modelos de integração para o e-commerce. “As empresas enfim começam a entender como isso pode lhes trazer retorno”, comenta o professor, acrescentando que algumas delas utilizam comunidades e marcam presença em, por exemplo, redes como Orkut ou mesmo o Second Life, para testar produtos, modelos de negócios e tendências. As comunidades foram apontadas por 28,8% das 419 empresas ouvidas pela FGV. O ERP e a Intranet ainda são os modelos de integração mais utilizados, citados por 87,24% e 86,56% dos entrevistados, respectivamente.
O índice de customização de soluções, até mesmo em decorrência do maior uso das comunidades para integrar ofertas, também cresceu. Mais e mais empresas vêem a contribuição desse modelo de negócios para o incremento de suas atividades de comércio eletrônico.
Além disso, merece destaque, de acordo com Albertin, o fato de as empresas agora dedicarem mais atenção ao relacionamento com o cliente do que a questões de segurança e privacidade. “A questão da segurança está consolidada. As empresas sabem que agora é preciso estabelecer um bom relacionamento com o cliente”, conclui Albertin.

quarta-feira, 9 de julho de 2008

Visa: Brasil lidera ranking de comércio eletrônico na América Latina

:: Da redação* :: Convergência Digital :: 25/06/2008
Um estudo elaborado pela AmericaEconomia Intelligence e apresentado pela Visa América Latina e Caribe revela que o comércio eletrônico da Região cresceu 40% em 2007, alcançando US$10,9 bilhões. Deste total, o Brasil alcançou US$ 4,89 bilhões. Este aumento se deve também ao constante crescimento econômico dos países da região, avanços de tecnologia e mudanças de comportamento dos consumidores.
O estudo, que engloba 17 países, concluiu, ainda, que os cartões de crédito desempenharam um papel importante para a expansão deste segmento; mais de 70% dos consumidores pesquisados preferem esta forma de pagamento para as compras on-line.
"Benefícios como conveniência e segurança, oferecidos pelos produtos Visa, são altamente valorizados pelos consumidores e têm sido fundamentais para o crescimento do comércio eletrônico", disse José Maria Ayuso, vice-presidente de produtos da Visa América Latina e Caribe. "Ajudamos a transformar a vida de milhões de pessoas, estimulamos a inovação do mercado e contribuímos para o crescimento das economias locais".
O comércio eletrônico cresceu 121% durante os últimos anos. Os países que lideram esse crescimento incluem Venezuela, que cresceu a uma taxa de 224%, seguido pelo Chile com 183%, México com 143%, e o Brasil aparece na quarta colocação, com 116%.
No que diz respeito a transações, o Brasil é o maior e mais robusto mercado de comércio eletrônico da Região, acumulando 45% do total de transações da América latina em 2007. Essa liderança é fruto do aumento da renda per capita do brasileiro, forte infra-estrutura e aumento da bancarização, e também se dá graças a um aumento de alianças entre varejistas, provedores de tecnologia, bancos e órgãos governamentais.
No entanto, apesar deste expressivo crescimento, esse canal ainda não alcançou a maturidade na América Latina e Caribe, já que representa somente 0,32% do Produto Interno Bruto (PIB) da Região. Em mercados maduros, como é o caso dos Estados Unidos, o comércio eletrônico constitui 0,98% do PIB do País.
O estudo ressalta que essa tendência positiva do comercio eletrônico também pode contribuir para que pequenas e médias empresas tenham acesso a mais clientes, se beneficiando de um canal eficiente e que vem se transformando na rotina de muitos consumidores.
Fatores de crescimento
O crescimento do volume de gasto na Internet é determinado por fatores econômicos, sociais e tecnológicos. O poder de compra gerado por um crescimento sustentado da economia na América Latina tem sido fundamental para que os consumidores e companhias tenham a possibilidade de fazer transações e realizar negócios no mundo virtual.
O comércio eletrônico permite que os consumidores comprem produtos internacionais que inicialmente estão fora do alcance, assim como também contribui para que os negócios da Região se expandam para outras economias.
O estudo constatou que mais de um terço das transações on-line são compras realizadas por consumidores fora de seu país de origem; e que nos países que o comércio eletrônico se encontra menos desenvolvido, a porcentagem de transações internacionais pode chegar a ser tão alta quanto 90%.
Nesse ponto de vista social, os mais jovens lideram os gastos realizados no comércio eletrônico, por se tratar de um público que se sente confortável na utilização de novas tecnologias.
O crescimento acelerado da Internet e da banda larga também têm contribuído para o crescimento desse canal de vendas. A tecnologia também é responsável por um incremento de 48% da penetração na Internet, assim como mais de 100% de aumento no acesso a banda larga durante os últimos anos. Tudo isso resultou em conexões mais rápidas que permitem que as compras on-line sejam mais convenientes e mais ágeis.
Os dados da primeira parte desse estudo estão embasados na pesquisa realizada pela AmericaEconomia Intelligence entre 1º de janeiro e 31 de maio de 2008 em 17 países da América Latina e Caribe. Conta com informações qualitativas e quantitativas de fontes locais e organizações internacionais como a Associação Mexicana de Comércio Eletrônico do México (AMIPCI), Câmara e-net, Cavecom, CCS, FMI, ITU, World Internet Statistics e UNCTA.
As informações adicionais foram coletadas por meio de um pesquisa realizada entre os leitores da AmericaEconomia e entrevistas de profundidade com comércios líderes em suas categorias. Para obter mais detalhes sobre esta primeira parte do estudo, visite a sala de imprensa do site da Visa do Brasil www.visa.com.br .
*Fonte: Assessoria de Imprensa da Visa.

Comércio eletrônico: Seis milhões avaliam compras na Web brasileira

:: Convergência Digital :: 07/07/2008
A e-bit, empresa pioneira em pesquisas pela internet colhe, desde 2000, a avaliação de e-consumidores sobre os serviços prestados pelas lojas virtuais de todo o Brasil. E, em oito anos atingiu a marca recorde para a internet brasileira de seis milhões de pesquisas coletadas.
O site da e-bit (www.ebit.com.br), funciona como um consultor para as compras online, no qual os interessados em comprar produtos pela internet podem conhecer melhor os serviços de cada loja. Além disso, no portal da e-bit é possível também encontrar a classificação das lojas virtuais em medalhas bronze, prata, ouro e diamante, segundo a própria avaliação de quem já comprou, além de comparar preços e produtos e conhecer as melhores ofertas.
Nesta segunda-feira (07/07), a página inicial do site amanheceu exibindo a seguinte mensagem: "Consumidores como você já realizaram 6.004.271 de avaliações de lojas online". Porém, a empresa não revelou em seu comunicado oficial, os dados de satisfação ou não dos consumidores com as compras eletrônicas.
A pesquisa de satisfação da e-bit funciona da seguinte maneira: Os consumidores são convidados logo após realizarem uma compra em mais de 1.500 lojas virtuais conveniadas ao sistema da e-bit, a responder a pesquisa. Para garantir a credibilidade e integridade dos dados, o sistema assegura que somente compradores efetivos preencham as pesquisas. A satisfação geral é avaliada levando-se em conta dez quesitos.
Cinco deles, logo após a compra (Facilidade de Comprar, Seleção de Produtos, Informação sobre os Produtos, Preços, Navegação) e, posteriormente à entrega da mercadoria, mais cinco quesitos são analisados (Entrega no Prazo, Qualidade dos Produtos, Qualidade do Atendimento a Clientes, Política de Privacidade e Manuseio e Envio dos Produtos).
"Ter mais de seis milhões de avaliações sobre o comércio eletrônico é muito gratificante e mostra que o consumidor está sempre à procura de canais para buscar seus direitos e avaliar os serviços que lhe são oferecidos pelas lojas virtuais. O que é de extrema importância, uma vez que auxilia na ampliação do comércio eletrônico bem como no desenvolvimento de serviços de maior qualidade", comenta Pedro Guasti, diretor geral da e-bit.
Metodologia
- Os consumidores são convidados a responder uma pesquisa de satisfação após realizarem uma compra em lojas virtuais conveniadas a e-bit. Para garantir a credibilidade e integridade dos dados, o sistema assegura que somente compradores efetivos preencham as pesquisas.
- A satisfação geral é avaliada levando-se em conta 10 quesitos: Facilidade de Comprar, Seleção de Produtos, Informação sobre os Produtos, Preços, Navegação, Entrega no Prazo, Qualidade dos Produtos, Qualidade do Atendimento a Clientes, Política de Privacidade e Manuseio e Envio dos Produtos.
- A e-bit tem atualmente mais de 1.500 lojas conveniadas.
e-bit
Presente no mercado brasileiro desde janeiro de 2000, a e-bit conquistou destaque no desenvolvimento do comércio eletrônico no país sendo referência no fornecimento de informações de e-commerce. A empresa oferece serviços tanto para empresas como para o consumidor online. Para os consumidores, a e-bit atua como um consultor de compras pela internet, publicando em seu site (www.ebit.com.br) as avaliações das pessoas que realmente compraram nas lojas virtuais fizeram das mesmas. Já, as informações sobre os serviços direcionados às empresas podem ser encontradas no site institucional da e-bit (www.ebitempresa.com.br).
*Fonte: Com Assessoria de Imprensa da e-bit.

terça-feira, 3 de junho de 2008

Comércio eletrônico deve crescer 30% no Dia dos Namorados




As compras pela internet no País crescem a passos largos, e isso não é mais novidade para ninguém. Segundo levantamento da e-bit, só no primeiro trimestre de 2008, de Janeiro a Março, o comércio eletrônico obteve um faturamento de R$ 1,84 milhão, o que significou um crescimento de 49% nas vendas em relação ao ano passado.
Só que o avanço do e-commerce nacional não pára por aí. Uma vez terminadas as campanhas e vendas de maio focadas principalmente no Dia das Mães, as lojas tanto virtuais como tradicionais começam a se preparar para conquistar os apaixonados.

De acordo com o acompanhamento anual do varejo, o Dia dos Namorados não é a data mais aquecida, porém, há uma movimentação importante nas vendas para garantir o faturamento no mês de junho.

O período de vendas para o Dia dos Namorados (de 29/05/08 a 12/06/08) deve garantir ao comércio eletrônico nacional um faturamento próximo aos R$ 295 milhões. Isto significa um crescimento de 30% em relação ao mesmo período do ano passado, quando o faturamento foi de R$ 227 milhões.

Em relação ao valor médio das compras, é esperado que os casais gastem com presentes cerca de R$ 320, um aumento de aproximadamente 12% em relação ao tíquete médio atingido em 2007, quando gastaram R$ 287.

Em relação aos produtos mais vendidos, a disputa pelo ranking promete ser acirrada em 2008. A categoria “Livros” ficou em primeiro lugar no ano passado, com 15% de participação.

No entanto, o que surpreendeu foram as categorias “Informática”, que ficou em segundo lugar, com 12% de participação, e “Eletrônicos” em terceiro lugar, com 9%, tirando dos primeiros lugares do ranking a categoria de “Títulos de DVD e Vídeo”, que costumava ser a preferida em datas comemorativas.

“Isso se explica porque a escolha por produtos de maior valor agregado como Eletrônicos, Informática e Telefonia Celular, tem aumentado significativamente em detrimento da antiga preferência, elevando o valor do tíquete médio”, explica Pedro Guasti, diretor-geral da e-bit.

Fonte: e-bit

domingo, 1 de junho de 2008

Crianças brasileiras são as campeãs de acesso à internet

Crianças brasileiras são as campeãs de acesso à internet
Nessa primeira década do século XXI, a preocupação principal da maioria das crianças brasileiras ainda continua sendo brincar e se divertir. Entretanto, a profusão das novas tecnologias e a penetração cada vez mais precoce das ferramentas digitais em seu universo alteraram de forma significativa as maneiras de 'brincar' da nova geração.A análise é resultado da pesquisa Playground Digital, realizado pelo canal de TV por assinatura Nickelodeon, que avaliou a relação de mais de sete mil crianças, de doze países, com a tecnologia e mostrou as influências que essa tem em seu comportamento. Os dados colocaram as crianças brasileiras no topo do podium das que mais acessam a Internet do mundo - 71% dos pequenos brasileiros navegam com freqüência na web 2.0 e a consideram parte integrante de sua diversão e da construção de seu círculo social.Outra análise importante da pesquisa diz respeito à concepção que as crianças brasileiras possuem do uso dos aparelhos tecnológicos. Enquanto em países como Holanda, Itália, Suécia e até mesmo no México - único país latino, além do Brasil, incluído na pesquisa - os celulares são vistos como itens de segurança, em nosso País, a posse do aparelho representa um fator de ampliação do contato social. Da mesma forma a internet também modificou a forma de se conquistar e de se manter amigos. O Brasil é o segundo País onde as crianças mais possuem amigos virtuais - superado apenas pela China, país no qual o regime comunista restringe o acesso à internet da população. 67% das crianças brasileiras são participantes de sites de relacionamento, como o Orkut, e 58% julgam que as conversas virtuais (por comunicadores instantâneos como o MSN) são mais espontâneas e proveitosas do que reais.Apesar da pesquisa revelar a internet como elemento inerente ao cotidiano das crianças, os velhos hábitos televisivos ainda predominam na busca por entretenimento dos meninos e meninas. Para 88% das crianças, assistir a TV ainda é a atividade que mais traz diversão, seguida por assistir a DVD (83%) e por ouvir música (82%). Considerando os resultados de todos os países, a música vem em primeiro lugar, sendo a atividade preferida de 70% das crianças, seguida de assistir a TV ou sair com os amigos (65%).
Fonte: Meio e Mensagem

sábado, 31 de maio de 2008

Classes C, D

Classes C, D e E ocupam 72% do mercado potencial do comércio eletrônico
Os consumidores das classes C, D e E representam 72% do mercado potencial do comércio eletrônico em São Paulo, segundo pesquisa recente do Data Popular e da McCann Ericksonn. O número representa a proporção de pessoas da baixa renda entre os consumidores que têm os meios de fazer compras pela Internet (possuem computador e cartão de crédito), mas nunca fizeram.
Para Renato Meirelles, coordenador da pesquisa, este número indica que o e-commerce no Brasil ainda tem muito potencial de crescimento. "Só na cidade de São Paulo, são 3,1 milhões de pessoas com computador e cartão de crédito que nunca compraram pela internet, sendo que 2,2 milhões delas estão nas classes mais pobres", comenta o executivo. "E esta não é uma tendência isolada em São Paulo. No Brasil todo a venda de computadores está aumentando, devido à expansão do crédito, e a baixa renda já detém 67% dos plásticos do país", completa Renato. Outro ponto que reforça esta tese é de que a baixa renda impulsionará as vendas de computadores. "Em 2007, em função das classes populares, a venda de computadores foi 30% maior do que de televisores", complementa o executivo.A expectativa, segundo Meirelles, é que este mercado ainda aumente muito, à medida que os novos consumidores em potencial se familiarizarem com o ambiente virtual para se sentirem seguros em comprar pela rede. As dúvidas com relação à segurança dos dados pessoais e à entrega dos produtos ainda são os principais obstáculos para o crescimento do e-commerce. De acordo com a pesquisa, em comparação às classes AB, o acesso à internet e aos meios de pagamento é uma novidade."Esse público não confia em algo que não pode tocar, além de as notícias sobre fraudes virtuais fazerem com que o consumidor tema divulgar o seu número de cartão, não receber o produto, ou simplesmente comprar errado e não conseguir trocar", explica o consultor. De acordo com a pesquisa, o principal desafio é tornar o e-commerce tão confiável quanto o varejo. "Essa é uma relação que ainda precisa ser construída e nesse momento, conquistarão o mercado on-line as empresas que souberem usar a Internet da maneira mais adequada a esse público", finaliza.

Fonte: Segs Portal Nacional

terça-feira, 27 de maio de 2008

Brasil supera a marca de 20 milhões de internautas residenciais

Em setembro deste ano, 20,1 milhões de brasileiros acessaram a internet em casa, o que significa um crescimento de 47% em um ano, revela o relatório mensal do Ibope/NetRatings.
Considerando residências, trabalho e locais públicos, o número total de pessoas com acesso à internet no Brasil já é de 36,9 milhões.
Os brasileiros continuam na liderança em tempo de uso da internet residencial, com 22 horas mensais por pessoa. O tempo de acesso aumentou duas horas em relação a setembro de 2006.
Em segundo lugar entre os países avaliados pela Nielsen/NetRatings estão os norte-americanos, que ficaram conectados, em média, 18 horas e 54 minutos no mês. Em terceiro vêm os japoneses, que se conectaram por 18 horas e 21 minutos m setembro.
As crianças e os adolescentes, na avaliação do Ibope/NetRatings, são as faixas etárias que mais têm contribuído para a expansão da internet residencial, no Brasil, com expansão anual de 53%, bem como os homens com mais de 45 anos, que tiveram crescimento de 50%.
Em intensidade de uso, vêm se destacando as mulheres de 18 a 24 anos, que no período de um ano aumentaram em 25% a quantidade de páginas vistas.
A categoria “Buscadores, Portais e Comunidades” se mantém na primeira posição em tempo de navegação por usuário. "Devido ao maior interesse por redes sociais e por blogs, o tempo on-line mensal do usuário de “Comunidades” passou de 3h39min em setembro de 2006 para 4h40min em setembro de 2007, o que significa uma evolução de 29%", destaca o relatório.
Entre setembro de 2006 e setembro de 2007, as três categorias de maior crescimento percentual foram “Casa e Moda”, com 73% de evolução da audiência, “Viagens e Turismo”, com 67%, e “Automotivo”, com 57%.
Fonte: IDG Now!

Mercado Mundial

disse...
Mercado mundial de PCs cresce 12%Resultados preliminares da pesquisa trimestral realizada pelo Gartner apontam que, apesar da recessão americana, o mercado de PCs alcançou um crescimento de 12,3% em relação ao mesmo período no ano anterior, com cerca de 71, 1 milhões de unidades vendidas. Embora não se sinta reflexos mais fortes da crise, alguns mercados como o asiático já começam a se preocupar com uma possível inflação para o segundo trimestre do ano, caso o governo não consiga manter uma estabilidade nos preços.Apesar do número de unidades comercializadas ser inferior ao bloco que engloba Europa, Oriente Médio e África (com 24,8 milhões de unidades e um aumento de 14,9%), o crescimento mais expressivo no período foi na América Latina, que apresentou uma vendagem de 6, 3 milhões de unidades, 19, 1% superior as vendas em 2007; seguida pelos países da Ásia/Pacífico, com aumento de 19% e vendas de 19, 1 milhões de unidades.O mercado consumidor na América Latina teve um desempenho forte apesar dos fatores de sazonalidade como as férias de verão em muitos países da América do Sul e o período de carnaval no Brasil. Um dos motivos da alta seria o boom das ofertas no varejo, principalmente por meio de novas modalidades de financiamento de computadores sem precedentes no bloco.Com o aumento do market share global de 17,5% para 18, 3%, a HP consolidou a liderança nesse primeiro trimestre de 2008, com sólida expansão no mercado da Europa, Oriente Médio e África.A Dell registrou pelo segundo trimestre consecutivo um crescimento de dois dígitos no mercado mundial. Quase todas as regiões apresentaram crescimento maior da marca do que as médias regionais. A rápida expansão no varejo, assim como dos seus canais, contribuiram para essa alta da companhia.Embora seja líder no montante global, a HP obteve o menor crescimento no mercado americano desde 2003, ficando atrás da Dell, companhia que atingiu um market share de 31,4% nos Estados Unidos.A Apple também obteve bons resultados nesse trimestre, conquistando a maior taxa de crescimento no mercado americano entre a lista dos cinco fabricantes campeões de vendas no País. As preliminares do Gartner também dão indícios de que a companhia de Steve Jobs apresente um bom desempenho no mercado corporativo até a conclusão do levantamento.Fonte: B2B MagazineAbril/2008
19 de Maio de 2008 12:00
Biglojashop disse...
O número de internautas residenciais ativos em março de 2008 cresceu 3,2%, atingindo 22,7 milhões de usuários, 40% mais do que em março de 2007. Também continuamos a ser o país com maior tempo médio mensal de navegação residencial por internauta entre os 10 países monitorados pela Nielsen/Netratings, com 23h51min, 1 hora e 27 minutos mais do que em fevereiro de 2008 e 2 horas e 56 minutos acima do tempo de março de 2007. Esses dois números (usuários residenciais ativos e tempo médio de uso residencial da internet) são os maiores já registrados pelo IBOPE//NetRatings desde setembro de 2000, início das medições no País. Completam a lista dos cinco países com maior tempo médio mensal por pessoa no domicílio a França (21h30min), os Estados Unidos (20h24min), o Japão (20h21min) e a Alemanha (19h09min). De acordo com o gerente de análise do Ibope/NetRatings, Alexandre Sanches Magalhães, o crédito facilitado no mercado e a queda dos preços de computadores e banda larga levou à entrada de usuários da classe C para o grupo de internautas domésticos, impulsionando esse crescimento.

Computadores ultrapassam TVs no Brasil


A venda de computadores ultrapassou a venda de televisores, pela primeira vez no Brasil, informa o site Meio&Mensagem. No ano passado, foram adquiridos 10,7 milhões de PCs e 10 milhões de televisores.

Do total de aparelhos adquiridos pela população em 2007, um milhão é relativo a modelos de plasma e LCD.

Entre os motivos que elevaram as vendas de computadores estão a queda nos impostos, aumento de produção, ampliação do crédito popular o e câmbio favorável.

Atualmente, o Brasil ocupa o quinto lugar no ranking mundial de vendas de computadores, atrás de Estados Unidos, China, Japão e Reino Unido. Até 2011, o país deve assumir a terceira posição.

Fonte: Baguete
Março/2008
http://br.youtube.com/watch?v=yTYdezXhRuQ

quinta-feira, 22 de maio de 2008

Comércio Eletrônico



Os consumidores das classes C, D e E representam 72% do mercado potencial do comércio eletrônico em São Paulo, segundo pesquisa recente do Data Popular e da McCann Ericksonn. O número representa a proporção de pessoas da baixa renda entre os consumidores que têm os meios de fazer compras pela Internet (possuem computador e cartão de crédito), mas nunca fizeram.
Para Renato Meirelles, coordenador da pesquisa, este número indica que o e-commerce no Brasil ainda tem muito potencial de crescimento. "Só na cidade de São Paulo, são 3,1 milhões de pessoas com computador e cartão de crédito que nunca compraram pela internet, sendo que 2,2 milhões delas estão nas classes mais pobres", comenta o executivo. "E esta não é uma tendência isolada em São Paulo. No Brasil todo a venda de computadores está aumentando, devido à expansão do crédito, e a baixa renda já detém 67% dos plásticos do país", completa Renato. Outro ponto que reforça esta tese é de que a baixa renda impulsionará as vendas de computadores. "Em 2007, em função das classes populares, a venda de computadores foi 30% maior do que de televisores", complementa o executivo.

A expectativa, segundo Meirelles, é que este mercado ainda aumente muito, à medida que os novos consumidores em potencial se familiarizarem com o ambiente virtual para se sentirem seguros em comprar pela rede. As dúvidas com relação à segurança dos dados pessoais e à entrega dos produtos ainda são os principais obstáculos para o crescimento do e-commerce. De acordo com a pesquisa, em comparação às classes AB, o acesso à internet e aos meios de pagamento é uma novidade.

"Esse público não confia em algo que não pode tocar, além de as notícias sobre fraudes virtuais fazerem com que o consumidor tema divulgar o seu número de cartão, não receber o produto, ou simplesmente comprar errado e não conseguir trocar", explica o consultor. De acordo com a pesquisa, o principal desafio é tornar o e-commerce tão confiável quanto o varejo. "Essa é uma relação que ainda precisa ser construída e nesse momento, conquistarão o mercado on-line as empresas que souberem usar a Internet da maneira mais adequada a esse público", finaliza.

Fonte: Segs Portal Nacional
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