sábado, 31 de maio de 2008

Classes C, D

Classes C, D e E ocupam 72% do mercado potencial do comércio eletrônico
Os consumidores das classes C, D e E representam 72% do mercado potencial do comércio eletrônico em São Paulo, segundo pesquisa recente do Data Popular e da McCann Ericksonn. O número representa a proporção de pessoas da baixa renda entre os consumidores que têm os meios de fazer compras pela Internet (possuem computador e cartão de crédito), mas nunca fizeram.
Para Renato Meirelles, coordenador da pesquisa, este número indica que o e-commerce no Brasil ainda tem muito potencial de crescimento. "Só na cidade de São Paulo, são 3,1 milhões de pessoas com computador e cartão de crédito que nunca compraram pela internet, sendo que 2,2 milhões delas estão nas classes mais pobres", comenta o executivo. "E esta não é uma tendência isolada em São Paulo. No Brasil todo a venda de computadores está aumentando, devido à expansão do crédito, e a baixa renda já detém 67% dos plásticos do país", completa Renato. Outro ponto que reforça esta tese é de que a baixa renda impulsionará as vendas de computadores. "Em 2007, em função das classes populares, a venda de computadores foi 30% maior do que de televisores", complementa o executivo.A expectativa, segundo Meirelles, é que este mercado ainda aumente muito, à medida que os novos consumidores em potencial se familiarizarem com o ambiente virtual para se sentirem seguros em comprar pela rede. As dúvidas com relação à segurança dos dados pessoais e à entrega dos produtos ainda são os principais obstáculos para o crescimento do e-commerce. De acordo com a pesquisa, em comparação às classes AB, o acesso à internet e aos meios de pagamento é uma novidade."Esse público não confia em algo que não pode tocar, além de as notícias sobre fraudes virtuais fazerem com que o consumidor tema divulgar o seu número de cartão, não receber o produto, ou simplesmente comprar errado e não conseguir trocar", explica o consultor. De acordo com a pesquisa, o principal desafio é tornar o e-commerce tão confiável quanto o varejo. "Essa é uma relação que ainda precisa ser construída e nesse momento, conquistarão o mercado on-line as empresas que souberem usar a Internet da maneira mais adequada a esse público", finaliza.

Fonte: Segs Portal Nacional

terça-feira, 27 de maio de 2008

Brasil supera a marca de 20 milhões de internautas residenciais

Em setembro deste ano, 20,1 milhões de brasileiros acessaram a internet em casa, o que significa um crescimento de 47% em um ano, revela o relatório mensal do Ibope/NetRatings.
Considerando residências, trabalho e locais públicos, o número total de pessoas com acesso à internet no Brasil já é de 36,9 milhões.
Os brasileiros continuam na liderança em tempo de uso da internet residencial, com 22 horas mensais por pessoa. O tempo de acesso aumentou duas horas em relação a setembro de 2006.
Em segundo lugar entre os países avaliados pela Nielsen/NetRatings estão os norte-americanos, que ficaram conectados, em média, 18 horas e 54 minutos no mês. Em terceiro vêm os japoneses, que se conectaram por 18 horas e 21 minutos m setembro.
As crianças e os adolescentes, na avaliação do Ibope/NetRatings, são as faixas etárias que mais têm contribuído para a expansão da internet residencial, no Brasil, com expansão anual de 53%, bem como os homens com mais de 45 anos, que tiveram crescimento de 50%.
Em intensidade de uso, vêm se destacando as mulheres de 18 a 24 anos, que no período de um ano aumentaram em 25% a quantidade de páginas vistas.
A categoria “Buscadores, Portais e Comunidades” se mantém na primeira posição em tempo de navegação por usuário. "Devido ao maior interesse por redes sociais e por blogs, o tempo on-line mensal do usuário de “Comunidades” passou de 3h39min em setembro de 2006 para 4h40min em setembro de 2007, o que significa uma evolução de 29%", destaca o relatório.
Entre setembro de 2006 e setembro de 2007, as três categorias de maior crescimento percentual foram “Casa e Moda”, com 73% de evolução da audiência, “Viagens e Turismo”, com 67%, e “Automotivo”, com 57%.
Fonte: IDG Now!

Mercado Mundial

disse...
Mercado mundial de PCs cresce 12%Resultados preliminares da pesquisa trimestral realizada pelo Gartner apontam que, apesar da recessão americana, o mercado de PCs alcançou um crescimento de 12,3% em relação ao mesmo período no ano anterior, com cerca de 71, 1 milhões de unidades vendidas. Embora não se sinta reflexos mais fortes da crise, alguns mercados como o asiático já começam a se preocupar com uma possível inflação para o segundo trimestre do ano, caso o governo não consiga manter uma estabilidade nos preços.Apesar do número de unidades comercializadas ser inferior ao bloco que engloba Europa, Oriente Médio e África (com 24,8 milhões de unidades e um aumento de 14,9%), o crescimento mais expressivo no período foi na América Latina, que apresentou uma vendagem de 6, 3 milhões de unidades, 19, 1% superior as vendas em 2007; seguida pelos países da Ásia/Pacífico, com aumento de 19% e vendas de 19, 1 milhões de unidades.O mercado consumidor na América Latina teve um desempenho forte apesar dos fatores de sazonalidade como as férias de verão em muitos países da América do Sul e o período de carnaval no Brasil. Um dos motivos da alta seria o boom das ofertas no varejo, principalmente por meio de novas modalidades de financiamento de computadores sem precedentes no bloco.Com o aumento do market share global de 17,5% para 18, 3%, a HP consolidou a liderança nesse primeiro trimestre de 2008, com sólida expansão no mercado da Europa, Oriente Médio e África.A Dell registrou pelo segundo trimestre consecutivo um crescimento de dois dígitos no mercado mundial. Quase todas as regiões apresentaram crescimento maior da marca do que as médias regionais. A rápida expansão no varejo, assim como dos seus canais, contribuiram para essa alta da companhia.Embora seja líder no montante global, a HP obteve o menor crescimento no mercado americano desde 2003, ficando atrás da Dell, companhia que atingiu um market share de 31,4% nos Estados Unidos.A Apple também obteve bons resultados nesse trimestre, conquistando a maior taxa de crescimento no mercado americano entre a lista dos cinco fabricantes campeões de vendas no País. As preliminares do Gartner também dão indícios de que a companhia de Steve Jobs apresente um bom desempenho no mercado corporativo até a conclusão do levantamento.Fonte: B2B MagazineAbril/2008
19 de Maio de 2008 12:00
Biglojashop disse...
O número de internautas residenciais ativos em março de 2008 cresceu 3,2%, atingindo 22,7 milhões de usuários, 40% mais do que em março de 2007. Também continuamos a ser o país com maior tempo médio mensal de navegação residencial por internauta entre os 10 países monitorados pela Nielsen/Netratings, com 23h51min, 1 hora e 27 minutos mais do que em fevereiro de 2008 e 2 horas e 56 minutos acima do tempo de março de 2007. Esses dois números (usuários residenciais ativos e tempo médio de uso residencial da internet) são os maiores já registrados pelo IBOPE//NetRatings desde setembro de 2000, início das medições no País. Completam a lista dos cinco países com maior tempo médio mensal por pessoa no domicílio a França (21h30min), os Estados Unidos (20h24min), o Japão (20h21min) e a Alemanha (19h09min). De acordo com o gerente de análise do Ibope/NetRatings, Alexandre Sanches Magalhães, o crédito facilitado no mercado e a queda dos preços de computadores e banda larga levou à entrada de usuários da classe C para o grupo de internautas domésticos, impulsionando esse crescimento.

Computadores ultrapassam TVs no Brasil


A venda de computadores ultrapassou a venda de televisores, pela primeira vez no Brasil, informa o site Meio&Mensagem. No ano passado, foram adquiridos 10,7 milhões de PCs e 10 milhões de televisores.

Do total de aparelhos adquiridos pela população em 2007, um milhão é relativo a modelos de plasma e LCD.

Entre os motivos que elevaram as vendas de computadores estão a queda nos impostos, aumento de produção, ampliação do crédito popular o e câmbio favorável.

Atualmente, o Brasil ocupa o quinto lugar no ranking mundial de vendas de computadores, atrás de Estados Unidos, China, Japão e Reino Unido. Até 2011, o país deve assumir a terceira posição.

Fonte: Baguete
Março/2008
http://br.youtube.com/watch?v=yTYdezXhRuQ

quinta-feira, 22 de maio de 2008

Comércio Eletrônico



Os consumidores das classes C, D e E representam 72% do mercado potencial do comércio eletrônico em São Paulo, segundo pesquisa recente do Data Popular e da McCann Ericksonn. O número representa a proporção de pessoas da baixa renda entre os consumidores que têm os meios de fazer compras pela Internet (possuem computador e cartão de crédito), mas nunca fizeram.
Para Renato Meirelles, coordenador da pesquisa, este número indica que o e-commerce no Brasil ainda tem muito potencial de crescimento. "Só na cidade de São Paulo, são 3,1 milhões de pessoas com computador e cartão de crédito que nunca compraram pela internet, sendo que 2,2 milhões delas estão nas classes mais pobres", comenta o executivo. "E esta não é uma tendência isolada em São Paulo. No Brasil todo a venda de computadores está aumentando, devido à expansão do crédito, e a baixa renda já detém 67% dos plásticos do país", completa Renato. Outro ponto que reforça esta tese é de que a baixa renda impulsionará as vendas de computadores. "Em 2007, em função das classes populares, a venda de computadores foi 30% maior do que de televisores", complementa o executivo.

A expectativa, segundo Meirelles, é que este mercado ainda aumente muito, à medida que os novos consumidores em potencial se familiarizarem com o ambiente virtual para se sentirem seguros em comprar pela rede. As dúvidas com relação à segurança dos dados pessoais e à entrega dos produtos ainda são os principais obstáculos para o crescimento do e-commerce. De acordo com a pesquisa, em comparação às classes AB, o acesso à internet e aos meios de pagamento é uma novidade.

"Esse público não confia em algo que não pode tocar, além de as notícias sobre fraudes virtuais fazerem com que o consumidor tema divulgar o seu número de cartão, não receber o produto, ou simplesmente comprar errado e não conseguir trocar", explica o consultor. De acordo com a pesquisa, o principal desafio é tornar o e-commerce tão confiável quanto o varejo. "Essa é uma relação que ainda precisa ser construída e nesse momento, conquistarão o mercado on-line as empresas que souberem usar a Internet da maneira mais adequada a esse público", finaliza.

Fonte: Segs Portal Nacional
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